terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O poeta sem a poesia
Seca
Enruga
Desgasta-se
Fica louco
Mata-se aos poucos
Pelos montes
Pelos céus...
Através das vidas
Já vividas
Palavras jogadas ao léu
O poeta sem o poema
Faz-se dilema
Utopia
Mágico sem magia
Coração sem amor...
O poeta sem suas rimas
Como bobo sem sina
Sobe as montanhas e desce ao mar
Grita
Chora
Sofre por não mais amar
O poeta sem suas letras nada é
Não passa de um simples humano
De alma crua
Nua
Sem cor...
De olhar perdido no tempo
Cabelos jogados ao vento
Tempestade e furor...
O poeta sem estrofes
Apenas sofre por não pode mais inspirar
Os corações apaixonados
Os olhares tão amados
Das poesias a declamar...
O poeta e a poesia
São lados da mesma moeda
Uma faca de dois gumes
Que ao passo que machuca
Também encanta como pirilume
Em noite sem luar...


Leticia Andrea Pessoa


Lei do Direito Autoral n°9610/98

O poeta sem a poesia
Seca
Enruga
Desgasta-se
Fica louco
Mata-se aos poucos
Pelos montes
Pelos céus...
Através das vidas
Já vividas
Palavras jogadas ao léu
O poeta sem o poema
Faz-se dilema
Utopia
Mágico sem magia
Coração sem amor...
O poeta sem suas rimas
Como bobo sem sina
Sobe as montanhas e desce ao mar
Grita
Chora
Sofre por não mais amar
O poeta sem suas letras nada é
Não passa de um simples humano
De alma crua
Nua
Sem cor...
De olhar perdido no tempo
Cabelos jogados ao vento
Tempestade e furor...
O poeta sem estrofes
Apenas sofre por não pode mais inspirar
Os corações apaixonados
Os olhares tão amados
Das poesias a declamar...
O poeta e a poesia
São lados da mesma moeda
Uma faca de dois gumes
Que ao passo que machuca
Também encanta como pirilume
Em noite sem luar...


Leticia Andrea Pessoa


Lei do Direito Autoral n°9610/98

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Teu sorriso
Razão de minha vida
Minha pequena gema preciosa
Alma dada por Deus para que eu cuide
Teus olhos minhas pedras verdes brilhantes
Teu falar minha música preferida
Mesmo quando choravas
Ainda assim eu sorria
Meu pequeno anjo
De asas escondidas
De palavras doces sempre a me alegras
Minha obra prima
Se é que assim posso julgar
Apenas sei que sou feliz
Por assim te cuidar...

Letícia Andrea Pessoa


Lei do Direito Autoral – Fotografia e Texto
Fotografia FujiFilme FinePix S 28000 Objetiva Fujinon

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Penso que já perceberam que amo as nuvens
Acho até que vivo nelas em pensamentos
Divago em minhas considerações
Sem que me entendam
Converso sozinha
Só o vento me escuta
E eu sigo sonhando com as nuvens
Vejo nelas uma beleza sem igual
Talvez ninguém veja como eu as vejo
Assim como não me escutam e não me entendem
Gostaria de ser diferente
E colocar meus pés no chão
E deixar as nuvens apenas aos pássaros

Letícia Andrea Pessoa


Lei do Direito Autoral n°9610/98
Fotografia FujiFilm FinePix S2800 Objetiva Fujinon

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Fiz uma casinha
Apenas para abrigar umas pombinhas
Fogo apagou
Rolinha
Asa branca
Juriti
Amburguesa
Seja qual for
E elas vem aos montes
Chocam
Comem
E revoam
Numa alegria imensa
E assim vivem pelos dias
Na tal alegria mencionada
Mas penso que maior seja minha
Vê-las em revoada...

Letícia Andrea Pessoa



Imagem na casa de meu cunhado , uma casinha de pombos...Poema inspirado em outro
Cunhado que crias essas pombinhas soltas...São lindas , ficam em cima das estufas , em volta a casa e ele adora...é uma festa , Lembrei da imagem e saiu o poeminha...



Lei do Direito Autoral n° 9610/98 – Texto e Fotografia
Fotografia Fujifilm FinePix S2800 Objetiva Fujinon

sábado, 14 de janeiro de 2012


Quando chove
Muitos reclamam
Falam mal os céus
Espraguejam São Pedro

Mas ninguém pensa
Nos pastos secos
Que ocasionará falta de leite

Ninguém pensa nas hortas
Que com a seca
Aumenta as pragas
E assim usam-se mais agrotóxicos

Ninguém pensa...
Entre outras coisas
A chuva é divina
É Deus lavando o planeta

Sem a chuva
A umidade relativa do ar cai
E traz doenças

Tudo no universo tem o seu “porque”
E não cabe a nós contestar
Apenas a agradecer...


Lei do Direito Autoral n° 9610/98 – Texto e Fotografia
Fotografia Fujifilm 2800 Objetiva Fujinon


As flores no meio do caminho
Dão leveza e perfume
Às vezes passam despercebidas
Ali na beira da estrada
Ignoradas
Marginalizadas
Mas são tão belas
Em sua simplicidade encantam
Colorem a estrada
São amarelas e frágeis
São lindas
As flores no meio do caminho
São tudo que o próprio caminho tem de melhor...


Letícia Andrea Pessoa

Lei do Direito Autoral n° 9610/98 – Texto e Fotografia
Fuifilm FinePix  S2800 Objetiva Fijinon

Porteira




Por ela passam os sonhos de um caipira
Aquele que sai de sua terra
Para a cidade grande em busca da felicidade
Que trabalha de sol a sol
Esperando um dia voltar...

E na capital nascem seus filhos
Distantes da vida simples de seus pais
Assim vive o caipira
Saudoso e choroso pela lembrança de criança
Onde montava o cavalo...

Bebia água na fonte
Corria entre os pastos atrás dos vaga-lumes
Assim vivem todos aqueles que sobrevivem longe da terra natal
E só pensa em voltar...

E por sorte um dia ele volta
A alegria lhe salta os olhos
Ao ver os campos tão verdes
E frutas no pé...

Então ele passa pela porteira
Olha o mata-burro no chão
Nessa hora o caipira
Se sente feliz ao voltar a vida de peão...


Leticia Andrea Pessoa

Lei do Direito Autoral n° 9610/98 - Fotografia e Texto
Fotografia de minha autoria - Fujifilm Finex S2800 Objetiva Fujinon
Sempre pego nas mãos de minha poesia
A carrego para passear em minha emoções
Passeamos juntas sempre
Entre corações
Paixões
Delírios
Desejos
Ilusões
Eu e a poesia...
Ás vezes , eu , ela e um amor
Tanto amor
Tantos amores...
Sempre juntas
Eu e a poesia...



Leticia Andrea Pessoa

Lei do Direito Autoral n° 9610/98 - Fotografia e Texto
Fotografia de minha autoria - Fujifilm Finex S2800 Objetiva Fujinon

Grito da terra



A natureza sofre
Suplica por ajuda
O homem não escuta
Simplesmente ignora
O grito da terra absoluta

O clima muda de repente
Uma hora ta quente
Na outra esfria
Ninguém sabe se chove
Ou se tem seca  novamente

Furacões e terremotos
Vulcões e maremotos
Nada é como antes
A terra pede socorro
O ser humano está apertando um tipo de controle remoto

Onde seus desmandos
Fazem a natureza mudar
Mas toda a mudança acontece
É a Terra a gritar

Ouçam o grito da terra
Que ecoa a ensurdecer
Um grito de pavor
Para o homem não esquecer

Que tudo o que ele faz
Ele também atinge
Pois fazemos parte do universo
Vamos fazer o inverso
E escutar o apelo do planeta...


Leticia Andrea Pessoa

Lei de Direito Autoral (nº 9610/98) - Fotos e Poesia
FOTOGRAFIAS DE MINHA AUTORIA -Fujifilm Finepix S2800 Objetiva Fujinon
Vai menino
Joga teu brinquedo no ar
Tua linda esfera colorida
Assim como teus sonhos de criança
Brinca menino com tua esfera
Pois ela é teu mundo
Teu universo de criança travessa
Se divirta menino
Com tua bola multicor igual às borboletas que te encanta no jardim
O arco-Iris
Nuvens
Desenhos
Tua vida menino é a minha
E assim te amo para sempre
Pois és uma parte de mim
E esteja onde eu estiver
Ao teu lado estarei...


Letícia Andrea Pessoa


FOTOGRAFIA DE MINHA AUTORIA -Fujifilm Finepix S2800 Objetiva Fujinnon

Lei de Direito Autoral (nº 9610/98) - Foto e Poesia

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O bom da juventude
É que tudo é belo
Tudo é fácil
Tudo é perfeito
Falta a consciência adulta
E tudo isso torna o mundo juvenil mais belo e leve
O corpo pode envelhecer
Mas o espírito tem que permanecer jovial
Para que momentos simples
Se tornem os mais belos da vida...


Letícia Andrea Pessoa

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Esse caminho pelo qual sempre ando
Rumo a que não sei
Volta-se e olho para trás
Nunca saberei o que há pela frente
Levo em minha bagagem
Além de sonhos
Decepções
Medos
Ilusões
E muita esperança, sim, isso, Esperança...
Olho á frente e o destino nunca chegam
Ando , ando , ando e não te encontro
Nem mesmo a mim...
Acho que andei me perdendo entres as horas
Minutos
Segundos
Anos de busca
Em busca da felicidade
Ao encontro de uma verdade
Á cidade dourada
Mito e sonho misturados em minha simples contemplação
Simplesmente sigo
Rumo a que, não sei...
Mas chegarei, nisso consiste minha certeza em caminhar...


Letícia Andrea Pessoa

Oração ao Vento

É um menino tão bonito
Parece meu filho
Vento, vento, vento
Queria-te fazer um pedido
Vento, vento. Vento


Compositor dos sinos
Instrumentos de desatinos
Vento, vento, vento
Queria entrar num acordo contigo

Por seres tão instintivo
E me pareces sempre o menino
Vento, vento, vento
Escuto bem e te digo!
Vento, vento, vento

Vives onde eu vivo
Som de meus pequenos sinos
Vento, vento, vento
E levas assim os meus sonhos pelo alto, infinito
Vento, vento, vento

Desejo um prazer tão infinito
Voar em tuas costas, algo ínfimo
Vento, vento, vento
Espalhe assim teus redemoinhos
Vento, vento, vento

O que faremos para isso
Uma pipa, um avião, um passarinho
Vento, vento, vento
Apenas conto contigo, meu amigo
Vento, vento, vento

E quando eu tiver caído para fora
Das tuas tempestades, redemoinhos
Vento, vento, vento
Serei agora um ser ,como tu , infinito
Vento, vento, vento


Em ti acredito
Sermos uma só, criação sobrenatural tão bonito
Vento, vento, vento
Em outros tempos sobrevivo
Vento, vento, vento

Assim te peço aquilo
A volta de meus desejos infinitos
Vento, vento, vento
Nessas rimas, lindo Elemental assim te diz
Vento, vento, vento...



Leticia Andrea Pessoa

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

As vezes a vida é tão dura
Tão áspera
Tão as avessas
Que esquecemos de enxergar coisa que estão tão a vista
Um “ eu te amo “ é esquecido
E quando é esquecido
Tudo se turva
E fica complicado se viver
E se conviver...
Como planta sem rega , morre-se o amor
No entanto uma pequena gota de chuva
Faz reviver a paixão
Uma vida a dois em nada pode-se dizer que é fácil
No entanto tais dificuldades dão á vida um sabor especial
Seria muito em preto e branco se tudo fossem flores...
Tal como a rosa que tem em sua beleza também os espinhos...
Sempre queremos mais e mais
Mas esquecemos que temos o que merecemos , nada mais...
Hoje eu digo que “ Te amo”
E estarei ao teu lado até o final
Mesmo tendo que subir morros
Descer ao fundo do poço ( penso que já fomos)
Hoje nos resta apenas viver
Viver apenas a amar
Muitas vezes é preciso ir contra a maré
Ir contra a correnteza do rio...
Se existe alma gêmea
És a minha...


Letícia Andrea Pessoa
Li algo, ainda a pouco e coloquei a pensar...
A pessoa dizia: “Para que serve a poesia”?

Eu respondo;

“Poesia serve para rasgar a alma
Serve para se colocar para fora sentimentos incontidos
Serve para transferir para as letras algo do interior
Citando “Fernando Pessoa” em Autopsicografia
“O poeta é um fingidor “...
Tudo bem , nem sempre o que se escreve , está se sentindo
Porém, a poesia sempre fala algo de si
Intrínseco
Interno
Oculto
Mas sempre fala algo mesmo que subconsciente
Então eu que pergunto: “A poesia te serve?”
Deve servir sim...
Mas não sei se podem chamar algumas coisas que leio de poesias
Nem mesmo textos com sentido são...
Não vejo...
Não percebo...
Não entendo o que alguns escrevem...
Embora não critique a arte...
Mas não posso chamar de arte aquilo que não eleve a alma
Para ser arte precisa acrescentar algo
Se assim não o for não é arte
Se assim não for nem pensamento lógico o é...


Letícia Andrea Pessoa

Aprisione-se apenas em minha, a poesia
Deite sobre minhas letras
Cubra-se com minhas rimas...
Olhe o sol que se põe na lagoa
Sinta o meu amor por ti
Cantado em tantos poemas
Meu amado poema
Amo-te tanto que me falta o ar
Só não me faltam as palavras a te enaltecer
Pode existir um amor assim?
Jamais sucumbir á realidade?
Como flor que nasce em meio às pedras
Fique aqui no meu coração
Para sempre
Para ti
Para mim
Para nós
Eu, você
Poema e poesia...





Leticia Andrea Pessoa

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Tenho uma pequena oração




Queria ver o mundo mais feliz
Queria ver pessoa sorrindo mais
Tal como crianças
Queria ver um homem amar um só mulher por toda vida
E ver esta mulher sorrir ao ver o seu amor concretizado
Sentir que as pessoas se amam
Independentemente de raça , cor ou credo
Nunca mais ver guerras
Nunca mais ouvir falar de fome e miséria


Tenho uma pequena oração
Que entôo todas as noite ao céu
Nunca esqueço de orar
Por mais pequena que seja
Peço paz

Tenho uma pequena oração
Com cara de sonho
Com jeito de utopia
Peço paz...

Queria ver a felicidade transbordar aos quatro canto do mundo
Nada mais de ditaduras
Nada mais de armas
Nada mais de sofrimento
Nada mais de desunião
Somos parte do universo...


Tenho uma pequena oração
Que entôo todas as noites
Apenas peço paz
Apenas peço ao mundo paz

Eu acredito em anjos




Eu acredito em anjos
De asas abertas sobre o céu
De aréolas cintilantes á minha porta
Eu acredito em anjos
E eles nos cercam
Nos velam
Nos intuem
Sobro o céu
Sobre o céu
Naquela noite fria , você se aqueceu , lembra-se? Era teu anjo
Um anjo em tua vida
Um anjo em tua janela
Aquecendo a tua alma

Eu acredito em anjos
Queria um caído aqui comigo
Uma história de amor
Ou uma perdição secular

Queria voa nas asas de um anjo
Em busca da felicidade
Ou através da eternidade assim


Anjos choram por você
Por mim
Anjos
Anjos choram em noite de chuva
Porque você me esqueceu assim??
Mas eu acredito em anjos....
E você acredita também...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A resposta de Nikita

Ei, rapaz, aqui está muito frio
Nesse meu cantinho do mundo
Como gostaria de andar pelo mundo
Até encontrar uma alma para me aquecer

Ei, rapaz você que me viu do outro lado do muro
Com meus soldadinhos de chumbo
De olhares frios
E meu coração, um prisioneiro na neve...

Ah! Rapaz, nunca queira saber como vivo aqui
E eu nunca saberei como é o calor de teu abraço
Ah! Rapaz eu preciso tanto de você
Do lado de cá tudo é tão frio, monótono
Eu e meus soldadinhos de chumbo
Será que ainda há tempo?

Penso que sonho contigo
Gostaria de responder as tuas cartas
Olhando-te assim através do muro e dos arames farpados
Conto as estrelas á noite...


Mas sonho também com o tempo
Em que as armas e os portões já não nos separarão
E sei que farei a escolha
Sair desse mundo frio
E ao encontro de ti amigo
Ou quem sabe de um grande amor...


Leticia Andrea Pessoa
Revirei meus papéis
Em busca de tuas frases
Em busca de teus dizeres
Revirei minhas álbuns
A procura de tuas fotos
Dos teus olhos tão doces
Teu sorriso cativante
De teu rosto angelical
Revirei minhas gavetas
Á procura de teu cheiro
Uma roupa , um lenço que fosse
Revirei todas as minhas lembranças
Mas infelizmente não te encontrei...




Leticia Andrea Pessoa

Vivo como o Pequeno Príncipe
Nesse meu mundinho
Meu pequeno asteróide
Onde posso ser eu mesma
Eu e minha rosa
A rosa éa minha poesia
Nada procuro
Apenas acrescento-me dia a dia
Muitas vezes saio desse mundo
Mas sempre volto
É como um refúgio para minhas dores
Meus medos
Onde meus amigos por estarem longe
Conseguem ver-me por dentro
Onde eu não consigo ser rude
Muito menos áspera
Mas tantos pelas circunstâncias
A distancia ajuda
A falta de contato físico e diário nos leva a ser mais suaves
A rotina acaba uma hora ou outra com a diplomacia
Sou assim...
Que Antonie de Sant Exupéry que me perdoe
Me comparando com sua criação
Mas que desacato á literatura...
Mas é assim, exatamente como me sinto...
Eu , meu planeta e minha rosa...


Leticia Andrea Pessoa

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O poema e a poesia


Ao longe ler-se em linhas traçadas de amor
Um poema que fala de paixão
Rumo ao coração de um sonhador
Tal poema me leva a sonhar
Em suas palavras , frases moldadas nos sonhos
Enquanto isso a poesia
Vive tristonha
Sobre a luz do luar
Voa em asas de passarinho
Viaja n a imaginação das frases
Vive á margem das letras
Sonhadora...
Doce como água de riacho
Amarga pelas amarguras da vida
Como uma rosa suave
Mas de espinhos pontiagudos
Que ferem ai serem tocados...
A poesia vive triste
Mas alegra-se ao ler o poema
Sonha com ele
Fecha os olhos e o beija...
Em um instante mágico os dois se encontram
Na linha do tempo e do destino
Se unem e se amam em letras bem redondas
Em rimas e versos
Trova e trovador
Poeta e poetisa
Estrela e luar
Sol e mar
Flor e primavera
Poema e poesia
Em breves momentos de inspiração
Amo-te poema
Ame assim também a tua poesia...

Leticia Andrea Pessoa